Cheio de energia, o membro do grupo fala sobre a importância do show realizado no último domingo, 22.
Pilhados antes de subir ao palco no último domingo, 22, em Salvador, durante o Verão Coca-Cola, os garotos da Banda Cine estavam à mil. E foi nesse clima, que eles bateram um papo com o iBahia momentos antes da apresentação. “Hoje é o dia de mostrar quem é o Cine para os baianos”, afirmou o baixista e backing vocal Bruno Prado logo após receber fãs ganhadoras do Camarim Premiado, concurso promovido pelo evento em parceria com o iBahia.
O quinteto já havia tocado duas vezes em Salvador, mas Bruno confessou que as apresentações não entraram para a lista dos melhores shows do grupo. “A primeira vez foi durante o desfile de uma marca e estávamos muito nervosos. Depois foi no Festival de Verão e não tivemos público”, lamentou. “Isso abalou um pouco a gente”, admitiu. É que no momento do show da Banda, o espaço em que tocavam (Concha Acústica Faculdade Maurício de Nassau) se esvaziou quando Luan Santana iniciou seu show no Palco Principal do mesmo evento. Por esse motivo, a apresentação no Verão Coca-Cola parecia ser uma nova oportunidade para o grupo. De tão empolgado que estava, Bruno fez sinais para a equipe do iBahia registrar a energia da plateia durante o show.
Com uma curta passagem de apenas um dia por Salvador, não foi dessa vez que os garotos aproveitaram a cidade. “Ninguém da banda já curtiu um Carnaval aqui, mas seria fantástico”, confessou o baterista David Casali. O tecladista e programador Pedro Dash adiantou que o próximo DVD da Banda será gravado em uma praia ainda não definida. “Vai ser mais intimista do que o show do último DVD, estamos vendo em que praia ainda. (…) O formato será diferente, mas aí já é surpresa”, explicou.
Questionado sobre que música incluiria no setlist caso pudesse escolher entre as que toca nos ensaios ou entre amigos, David disse que não sente falta de tocar nada a mais. “A gente brinca de muita coisa, desde pagode, reggae até rock mais pesado (fora dos palcos). Se a gente quer tocar no palco algo, a gente faz, não tem isso. Pode rolar funk, Ivete, Michel Teló.”
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Pilhados antes de subir ao palco no último domingo, 22, em Salvador, durante o Verão Coca-Cola, os garotos da Banda Cine estavam à mil. E foi nesse clima, que eles bateram um papo com o iBahia momentos antes da apresentação. “Hoje é o dia de mostrar quem é o Cine para os baianos”, afirmou o baixista e backing vocal Bruno Prado logo após receber fãs ganhadoras do Camarim Premiado, concurso promovido pelo evento em parceria com o iBahia.
O quinteto já havia tocado duas vezes em Salvador, mas Bruno confessou que as apresentações não entraram para a lista dos melhores shows do grupo. “A primeira vez foi durante o desfile de uma marca e estávamos muito nervosos. Depois foi no Festival de Verão e não tivemos público”, lamentou. “Isso abalou um pouco a gente”, admitiu. É que no momento do show da Banda, o espaço em que tocavam (Concha Acústica Faculdade Maurício de Nassau) se esvaziou quando Luan Santana iniciou seu show no Palco Principal do mesmo evento. Por esse motivo, a apresentação no Verão Coca-Cola parecia ser uma nova oportunidade para o grupo. De tão empolgado que estava, Bruno fez sinais para a equipe do iBahia registrar a energia da plateia durante o show.
Com uma curta passagem de apenas um dia por Salvador, não foi dessa vez que os garotos aproveitaram a cidade. “Ninguém da banda já curtiu um Carnaval aqui, mas seria fantástico”, confessou o baterista David Casali. O tecladista e programador Pedro Dash adiantou que o próximo DVD da Banda será gravado em uma praia ainda não definida. “Vai ser mais intimista do que o show do último DVD, estamos vendo em que praia ainda. (…) O formato será diferente, mas aí já é surpresa”, explicou.
Questionado sobre que música incluiria no setlist caso pudesse escolher entre as que toca nos ensaios ou entre amigos, David disse que não sente falta de tocar nada a mais. “A gente brinca de muita coisa, desde pagode, reggae até rock mais pesado (fora dos palcos). Se a gente quer tocar no palco algo, a gente faz, não tem isso. Pode rolar funk, Ivete, Michel Teló.”
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